Pedro Ventura


  Pedro Miguel Rodrigues Gomes Ventura ( Montijo, 14 de Agosto de 1974 ) é um escritor português de romances/crónicas épicas. ( até ver... )

       Em 1989, acompanhando a família, passa a residir nas Termas de São Pedro do Sul, onde conclui os estudos secundários. Em 1996 vai viver para Viseu, cidade que escolha para fixar a sua residência. É aí que tira a licenciatura em Estudos Portugueses e Ingleses, na Universidade Católica Portuguesa. Casou-se em 2004 e tem um filho.

 

 

        Sempre fui um criador de estórias. Já em criança gostava de criar realidades paralelas, que chegavam a ser relativamente complexas e bastante duradouras. Também tive a sorte de ter acesso desde muito jovem a vários géneros de literatura. E usufrui da possibilidade de ler apenas aquilo de que realmente gostava, tal como ainda hoje faço, sem imposições exteriores. Lia e leio apenas o que me agrada. A leitura tem de ser antes de tudo um “exercício de prazer pessoal”, tudo resto é acessório.

          Com influências bastante diversificadas que vão de Homero a Rod Serling, passando por Tolkien, Camus, Yevgeny Zaniatin, Júlio Verne, Frank Herbert, Teófilo Braga, C.S. Forester, George Orwell, Bernardo Santareno, Ray Bradbury, Isaac Asimov, Aldous Huxley, Paul Brickhill, Robert Heinlein, Fernando Pessoa, Enid Blyton, Tolkien, David Brin, H.G. Wells, Umberto Eco, Michael Ende, Sanchez Bueno, James Tiptree Jr., H. P. Lovecraft, Conde de Volney, Jules Verne, John William Wall, Sinclair Lewis, Marcel Moreau, Jean-Miche Angebert, Alexandre Dumas, Michael Moorcock, Erich Von Daniken, etc, etc...

Paralelamente aos livros, outra grande influência ( inevitável ) foi a profícua cultura televisiva e cinematográfica dos anos 80/90, em especial a vertente da ficção científica, fantástico e épico. Gostos esses que mantenho e cultivo. Os anos 80, em especial, tiveram uma “magia” muito especial, porque “descarregaram” sobre uma geração todo um caleidoscópio de novas emoções, ideias e hipóteses que potenciaram a centelha da fantasia, do sonho, que existe em todos nós. 

Acrescem a estas influências as minhas próprias vivências, enriquecidas pelas minhas mudanças de residência e de ambientes - entre a Estremadura e a Beira Alta, o campo e a cidade.  Algo que nem sempre foi isento de aspectos negativos, mas que me permitiu alargar horizontes.

 

Goor - A Crónica de Feaglar sempre existiu no meu imaginário, apesar de apenas ter ganho forma escrita em 1996, por entre as aulas da Faculdade de Letras e muitas noites perdidas, sempre ajudado pelas sonoridades apropriadas, dependendo das situações que ia escrevendo - não escrevo sem música, não viveria sem ela. Foi nessa altura que a estória de Goor se diferenciou de muitas outras, saindo do limbo mental em que se encontrava. Mas não foi fácil… Nunca poderá ser fácil transpor para o papel algo cujo suporte é meramente mental e decorre a um ritmo próprio, que nunca se compadece com as circunstâncias ou com o tempo real.

Translate This Page

 

"Myths which are believed in tend to become true."

George Orwell

This free website was made using Yola.

No HTML skills required. Build your website in minutes.

Go to www.yola.com and sign up today!

Make a free website with Yola