Pedro Ventura


 

 

 "Regresso a Goor, mundo fantástico capaz de fazer corar o Senhor dos Anéis!"

 

in Correio da Manhã

 

 

 

“O livro «Goor, A Crónica de Feaglar II», de Pedro Ventura, vai ser apresentado pelas 15h30, na Livraria Pretexto, em Viseu. Em «Goor, A Crónica de Feaglar II», universos paralelos e mundos concorrentes, tempos e espaços múltiplos, vidas inéditas e mortes carismáticas preenchem a literatura fantástica de Pedro Ventura, que já lhe valeram o reconhecimento do público e críticas favoráveis.

in Primeiro de Janeiro

 

    Por fin chegou ás nosas mans a segunda parte da Crónica de Feaglar. E se me pedides que vola resuma nunha frase, direi-vos que concordo que as segundas partes non son boas, neste caso, son mellores!

   Nesta segunda parte acabaron as presentacións e comeza a aventura sen mais dilacións. Cun desenrolo xa prácticamente liñal e mais lixeiro, a longa viaxe deica Goor vainos esclarecendo moitas das dúbidas ao redor dos personaxes principais, da súa verdadeira orixe e das súas motivacións.  Pouco a pouco imos desfiando a madeixa, e imos comprobando como algunha das nosas suposicións eran certas, e tamén, imos sorprendéndo-nos con novas revelacións. É certo que existe o Draidex, e que cómpre acadalo antes de que caia nas mans de Calicíada, unha  raiña cobizosa e sen escrúpulos, capaz do pior. Pero tamén é certo que a pesares das profecías, o consegui-lo dependerá da resolución dos homes. Porén, o Draidex é apenas a punta dun iceberg. Arredor del existe todo un mundo xa desaparecido pero que pode influir de forma decisiva no futuro do que xa coñecemos.

   Podemos facer duas lecturas diferentes: unha, as aventuras e desventuras duns homes coraxosos loitando por conservar o único mundo que coñecen, e outra, para min mais interesante aínda, as chaves da verdadeira natureza humana, capaz do mellor e do peor. O heroe por excelencia, Feaglar, revélase coma un home coas mesmas fraquezas que calquera outro, que falla ás suas mais férreas conviccións e promesas por ser apenas iso, un home.

O ben  e o mal nunca son absolutos, e personaxes que poden parecer abomináveis nun momento, conseguen gañar a nosa simpatía noutra altura simplemente porque no fondo, e todos sabemos iso, a vida pon-nos en situacións nas que nada do que creiamos é inmutábel.  A grandeza da historia reside, ao meu parecer, neste punto. Porque é unha historia de seres humanos. Non é unha epopeia, é un reflexo do que podería pasar en calquera parte, se eliminásemos os elementos máxicos ou fantásticos.  Non hai vitórias ou derrotas absolutas, e algunhas das vitórias son realmente amargas. Pero iso é algo que só lendo esta crónica pode ser descuberto. Dar mais detalles sería innecesário, coido eu, e podería mesmo romper a máxia da lectura. Polo tanto, amigos, facédeos cun exemplar e sacade as vosas próprias conclusións.

Eu pola miña banda só podo dicir que fico coa mesma sensación que cando acabo un bo libro ou unha película: qué magoa que xa acabase,  pero disfrutei tanto mentras...

Clasificação atribuida ao livro 4 ( 0-5 )

      Maria Comesana in Nova Fantasia - Galiza

 

 

(...) Goor – A Crónica de Feaglar II, que muito recentemente terminei. E quando alerto para sua ausência, não o faço por esta ser uma obra recente ou nacional. Faço-o porque, agora que a terminei, acredito bastante que seja capaz de agradar e deliciar muitos leitores.

Em Goor – A Crónica de Feaglar I, foram-nos dadas a conhecer as intenções e o temperamento de cada personagem, assim como o contexto da guerra dos Sete Reinos e as razões da demanda até Goor. Mas muito ficou por explicar. Neste segundo volume, desde logo acompanhamos essa fatídica mas determinada demanda em busca de um objecto que trará a paz.
Trágica e repleta de surpresas, a demanda acaba por atingir o seu objectivo, mas desengane-se quem pensar que a história acaba aqui. Num dos momentos mais fascinantes da obra, dá-se uma grande reviravolta e o inimigo mostra-se mais esperto, aproveitando as fraquezas e os erros que caracterizam qualquer humano.
A certa altura não tive dúvidas: estava a ler algo de qualidade superior ao próprio Senhor dos Anéis ou a qualquer outro livro deste género, tal o fulgor e impacto desta narrativa épica! Mas é então que a história entra numa segunda fase, mais serena e um pouco mais apagada. Nisto, as personagens voltam a partir, preparando-se para o destinado confronto final, narrado nas profecias, ansiado pelos povos, temido pelos intervenientes. Mas ao destino – terrível condenação – dificilmente se escapa.
Ao contrário do que aconteceu com o primeiro volume, neste ocorreram-me algumas comparações com outras obras sobejamente conhecidas, mas nada que diminua a grande criatividade do autor, que, tenho de realçar, continua a surpreender pela linguagem cuidada e bem usada, pelos diálogos vivos e pela produtiva imaginação.
Achei injusta a (inesperada) morte de algumas personagens, contudo, o autor conduziu a narrativa a um fim criativo e necessário que, no fundo, representa bem a moral desta estória que em tantos factores é uma perfeita analogia ao nosso mundo real.
O único pecado da narrativa dos dois livros é ser, a meu ver, muito uniforme, faltando o destaque a grandes momentos de fulgor e morte (talvez seja a minha ânsia pelo drama e tragédia a falar mais alto). Mas não é por isto que deixo de aconselhar a obra. Criativa, bem escrita, atraente: a fórmula está dada, agora só falta ler!
 Clasificação atribuida ao livro 4 ( 0-5 )
in Blog literário "Os Livros"
 
 
 

 (...) Este romance de aventuras épicas “adocicado com o toque mágico da fantasia” merece, sem dúvida, a nossa atenção. Valores como a amizade e a liberdade, tão essenciais à nossa condição humana, estão aqui sempre presentes. 

Goor relata as aventuras de um jovem rei e dos seus companheiros, num mundo em mudança, onde o futuro é algo incerto. Está em causa o valor intrínseco do Homem e a sua determinação em sobreviver. Este é um universo à parte da nossa realidade (ou talvez não), onde coabitam diversos povos com as suas características e identidades. Sobre esse mundo paira uma antiga profecia e, as sombras de um terrível poder que se irá revelando entre uma teia de segredos e mentiras vindas de um passado obscuro.

Engana-se quem espera encontrar aqui o arquétipo da literatura fantástica. Não há lugar para elfos, gnomos ou anões e, até os poderes sobrenaturais são apenas ferramentas submetidas a uma vontade. Mas, não dispensa os ingredientes próprios deste género literário. Aqui, o maior de todos os poderes é a vontade humana e a sua capacidade para o

pior e para o melhor: o Bem e o Mal não são estanques. As personagens, heróis ou vilões, são sempre seres humanos dotados das mesmas virtudes e defeitos de todos nós. Talvez

seja por isso que os leitores, facilmente, se identificam com esta ou aquela personagens ou, com este ou aquele acontecimento...

 Ana Reis Silva in Montijo Agenda

 

 

A primeira coisa que impressiona nestes dois livros é um claro sentimento de desengano, caso o comecemos a ler com a ideia de irmos mergulhar num mundo de magos, elfos, fadinhas e redundâncias do género. Esqueçam o estafado Sword and Sorcery. Aqui a história é outra, pois não se trata de um copycat de obras de referência (defeito de tantos outros autores). A Sorcery é (felizmente) substituída pela vontade dos Homens e a Sword surge em boas quantidades, em duelos individuais ou grandes batalhas, sempre sensacionistas e visuais, mas credíveis – provando que o aspecto bélico foi bem estudado. Essas habituais soluções sobrenaturais (que por vezes nada mais são do que facilitismos) não encontram aqui lugar. O inverosímil surge alicerçado em ténues sugestões que me recordaram algumas obras de Ficção Científica de autores como David Brin ou mesmo escritos de J.S. Hunsaker. Uma sublime influência de von Däniken e de Robert K. G. Temple? Talvez. Uma coisa é certa: não se trata de Fantasia.
Goor brota de uma intensa originalidade e grandeza (universo extremamente complexo e bem descrito), apesar de manter uma estrutura de Demanda Arturiana por um objecto – neste caso o Draidex. Não havia necessidade de tal, mas talvez essa existência brote um inconsciente desejo de ter uma trave-mestra em torno da qual o emaranho é construído. Mas essa Demanda eclipsa-se e torna-se secundária à medida que o intrincado enredo se desenvolve e fica subordinada ao aspecto humano das personagens. Temos aqui o grande trunfo da obra: personagens verosímeis com as quais nos podemos identificar, personagens com quem podemos reflectir, sonhar, chorar ou rir. Desenganem-se portanto os adeptos dos heróis virtuosos em cavalos brancos (cujo lugar é no nicho do infanto-juvenil), aqui irão encontrar pessoas (reais) com defeitos e virtudes, como qualquer um de nós. As suas dúvidas existenciais não são esquecidas e revelam-se, basicamente, aquelas que sempre nos inquietaram. Esse realismo existencial é tão marcante que o leitor chega mesmo (sem qualquer dificuldade) a estabelecer paralelismos com determinados episódios da sua própria vida. O romance (propriamente dito) surge bem doseado, apesar de, por vezes, chegarmos a abominá-lo por “empastelar” em demasia a acção. De realçar ainda o facto de duas das três personagens mais interessantes e complexas serem femininas. Neste livro as mulheres não são vistas como meras figurantes acéfalas e frágeis (os habituais “acessórios de beleza e erotismo” que necessitam do “protector braço masculino”) e movem-se entre os papéis de antagonistas, coadjuvantes ou mesmo de protagonistas, tal é a sua importância. Destas destaco Calédra, o condimento essencial, sem a qual a história poderia tornar-se fastidiosa. Esta Red Sonja (mais refinada, mas igualmente poderosa - talvez até mais) de Pedro Ventura, inverte em vários aspectos os estereótipos sexistas e teria certamente lugar de destaque num painel de Susan Wood.
A prosa de Pedro Ventura é directa e apoia-se mais na sensação, no entretenimento, apesar de não descurar, aqui e ali, alguma “doutrinação”. A linguagem é fluida e, quando não o é, torna-se um pouco artificial, pesada, talvez por suposta “exigência”do Género Épico, da qual discordo. Algumas gralhas (que não são suficientes para perturbar a leitura) revelam um mau trabalho editorial de revisão. Também há alguns “vícios de escrita” que me parecem contaminação do anglo-saxónico e que deviam ter sido corrigidos. Certas personagens secundárias mereciam mais atenção para não aparentarem tanta uniformidade e não serem tão monocórdicas.
Em resumo: dentro do seu género, esta é uma obra indispensável, sem paralelo, quando comparada com os outros autores portugueses (até porque é difícil encontrar termo de comparação entre escritores maioritariamente “copistas” de modelos importados), e que me faz pensar que perdi tempo ao tempo ao ler Marion Zimmer Bradley, claramente inferior. Torna
-se óbvio que Pedro Ventura devia ter traduzido os dois Goor e optado por publicar no estrangeiro, antes mesmo de ter sequer pensado em fazê-lo em Portugal, mercado demasiado pequeno e muito dado a “monoideísmos”

 Andreia Torres - Goodreads/Tale of The Bamboo Cutter/Voz de Celénia

 

Antes de mais, alguns esclarecimentos. A versão que li, foi uma versão "de autor", não revista, impressa num formato A4 com os dois livros seguidos. É suposto estas duas magníficas obras serem vendidas pela Papiro Editora, mas ao que parece isso não acontece e, a única solução que eu e o autor arranjámos para ter o prazer de as ler, foi ele enviar-mas em formato "manuscrito".

Sei que devem estar a pensar "Uhh, que horror, os manuscritos normalmente têm muitos erros e gralhas e não sei que mais..", pois bem, desenganem-se. A única contrapartida de ler neste formato, foi o tamanho e peso do manuscrito e por isso (para os leitores mais atentos do blog) demorei mais tempo que o normal a conseguir lê-lo. Não obstante, valeu mais que a pena ler neste formato. E a primeira coisa a apontar é que Pedro Ventura tem uma escrita de fazer inveja. A linguagem utilizada é bastante adequada à estória, directa e que nos puxa para dentro dela fazendo com que nos sintamos parte daquele universo.

Goor - As Crónicas de Feaglar I & II são obras inigualáveis. A primeira coisa em que pensei quando terminei de os ler foi "Uau, nunca pensei que houvesse uma obra destas, muito menos escrita por um autor português". Isto porque, quando lemos algum livro, normalmente tendemos a comparar com esta ou aquela obra que já lemos anteriormente. Com os Goor, isto não acontece.

Desde cedo entramos num mundo completamente novo. E, apesar de estas duas obras serem classificadas no género Fantástico, desenganem-se se pensam que vão encontrar os seus elementos típicos como fadas, gnomos, elfos, anjos ou vampiros ou o que quer que vos possa passar pela cabeça. Aqui, temos a humanidade dura e crua, onde cada pensamento e acção têm uma intensidade nunca antes expressas desta forma.

O território nestas obras, é constítuido por sete reinos, cada um com os seus reis, rainhas e exércitos e, à medida que a narrativa vai avançando vamos conhecendo cada vez mais personagens. Um grande ponto a favor do autor é que, apesar de serem imensas e serem tantos reinos, ele consegue a narrativa organizadíssima e coerente, não havendo confusão de quem é quem ou o que era o quê. E quanto às suas características, temos de tudo um pouco. Personagens de personalidade forte, sombrias, alegres, extrovertidas, soturnas e mesmo quando pensamos que odiamos certa personagem, muitas das vezes o autor surpreende-nos com reviravoltas estonteantes.

E é muito à base dos sentimentos que a narrativa nos provoca, que tornam estes livros tão bons. Pedro Ventura consegue transmitir uma data de valores e de ideais tão fundamentais à nossa sociedade de uma forma, por vezes, romântica, intensa e que nos faz por vezes rir, outras vezes chorar (sim, chorei e depois?), mas acima de tudo provoca-nos um deslumbramento que muito poucos autores têm a arte de o fazer.
Ele consegue mostrar que o bem e o mal não são lineares. Que muitas vezes pode ser tudo bastante relativo e por vezes abala-nos em certos momentos da estória com claras demonstrações disso.

As demandas, as batalhas, as paixões, os ódios, a amizade, a camaradagem, o sofrimento, a alegria, a capacidade de amar para além de qualquer compreensão, são apenas alguns tópicos tão bem desenvolvidos e descritos. O autor não perde tempo com longas descrições de batalhas épicas ou cenas de amor explícitas só para prender o leitor. Não, ele é sublime, mas certeiro nelas e vai sendo impossível para nós largarmos a leitura.

Dois livros inesquecíveis, que tenho pena de terem sido editados por uma editora que não soube dar o devido valor e por ver desperdiçado um talento que nem no estrangeiro abunda. Sim, Pedro Ventura é um autor capaz de fazer frente e vencer, em termos de qualidade, grandes nomes de literatura estrangeira, já para não falar da portuguesa.
Deixo aqui expresso o meu desagrado e gostava mesmo que estes dois livros tivessem uma edição decente e que ocupassem o lugar que merecem - os tops das livrarias e distribuidoras nacionais.
Até lá fora, de Portugal, parecem dar mais valor a estes dois livros do que nós, portugueses.
Sem dúvida que adorei.

Sofia Teixeira in Blog Morrighan

 

 

Falando do que realmente importa, que é o conteúdo do livro, apenas posso dizer que fiquei muito impressionado e satisfeito de possuir uma obra deste envergadura. Pedro Ventura escreve bem, muito bem até. Sabe cativar, com uma história repleta de peripécias amorosas, acção, aventura e suspense. Sem dúvida que, não é um autor que perde muito tempo com descrições, tanto dos personagens como dos cenários, deixando para o ávido leitor o trabalho de idealizar e imaginar as personagens, os castelos, os mundos. Ainda não sei se esta saga se resume a dois livros, se forem mais, penso que era de todo justificado a existência de um mapa.

O ritmo da acção é alto, e posso dizer que é um livro que nos prende a atenção logo desde as primeiras páginas. Ao longo de 290 páginas, posso dizer, que por muito poucas vezes tive a sensação de o livro estar a ser monótono, ou então, que o livro continha alguma palha. Embora não tendo a fluidez e o ritmo incessante de um Martin, ou um Tolkien, o história torna-se uma fonte contínua de deleite para quem a lê.

Outra coisa que me agradou muito neste livro, foram as tiradas filosóficas, e o que elas me fizeram reflectir. É um livro cheio de grandes ideias por detrás de uma história principal.

Os personagens também vão adquirindo ao longo do livro um misticismo e uma densidade muito pouco vistas em solo nacional. O seu destino também se vai revelando aos poucos, e por vezes existem acontecimentos muito poucos previsíveis que nos fazem andar sem rumo e sem saber o que lhes irá acontecer. Os diálogos, como acontece muito em Portugal, não são muitos e não acho que sejam de extrema importância nesta obra.

Trata-se de uma saga, que apesar de fantástica, já que aparecem alguns sinais de poderes maiores, como o facto de certos personagens poderem ler a mente, mover objectos, serem possuidores de uma força anormal ou então de se poderem curar, tem muito de humano e muito de perfeitamente normal. E por detrás da fantasia, está o romance e tudo o que humanamente se pode constatar na vida das personagens. As relações entre os diversos intervenientes do livro tem um papel fundamental em toda a narrativa.

Mal acabei este livro, comecei desde logo a continuação desta saga, coisa que normalmente nunca faço, para não ficar aborrecido ou por vezes entediado, com o rumo dos acontecimentos e com o desenrolar das narrativas. Neste caso, e depois de ler o primeiro volume fiquei com vontade de continuar a descobrir este mundo.

A história, passa-se num mundo constituído por 7 reinos, que estão muito longe de estar em paz. Vários acontecimentos levam a que Feaglar, o rei de um dos desses reinos, parta numa demanda por um artefacto que se cair em mãos maléficas, poderá destruir e subjugar todos os reinos aos desejos e caprichos de uma estranha líder.

Para essa demanda, Feaglar conta com amigos que vai forjando ao longo de algumas viagens que vai fazendo ao longo do seu reino e dos restantes.

Feaglar encontra também Gar-Dena, uma mulher com estranhos poderes, que poderá ser a salvação e a única capaz de se apoderam desse artefacto maligno."

 JNewton

 

 

"Quanto à análise ao livro, só tenho uma palavra, FABULOSO!!! Estou a esforçar-me muito para o ler calmamente… É daqueles prazeres que não queremos que acabe e por isso esforçamo-nos para só usufruir um pouco de cada vez, para não acabar logo… Mas está a ser difícil controlar-me. (...) As personagens são fantásticas, cada uma com os seus segredos e personalidades, as batalhas descritas com emoção, as descrições belíssimas dos vários reinos e a sugestão constante que se caminha para algo muito funesto, prende-nos ao livro, não conseguindo parar de ler. Nota-se ao longo das linhas a inclusão de vários valores muito importantes e a constante referência ao amor como alimento da alma, veio de condução do destino e tábua de salvação contra toda a adversidade. Em suma, estou maravilhado com o livro."

Nuno Loureiro

 

"Estou na penúltima página... E achei simplesmente admirável, e a recta final estava muito bem balanceada! A introdução de questões mais esotéricas e o aprofundamento do carácter de Bastmanas foi soberbo... A concepção do mundo de Celénia foi brilhante e revela uma imaginação profunda e mantiveste a coerência interna, o que é sempre difícil nestas "demiurgias"..."

Rui Martins

 

"Pedro Ventura um escritor Português, com uma grande maturidade de escrita, que prende o leitor a todas as linhas do seu livro, sendo uma acção constante, nem rápido nem lento demais, deixando os leitores com a vontade de não parar de ler até que chegue ao fim."

Daniel L.

 

"Este livro, que corporiza a forma literária do romance, com processos narratológicos bem medidos, boa planificação da caracterização das personagens e também na elaboração de diálogos, abre-nos os sentidos no lúdico caminho da conceptualização da escrita fantástica"

 PiresF.

 

"Tenho andado entretida a ler este livro.
De autor português e Viseense, Pedro Ventura, mostra que não são só os estrangeiros que sabem escrever, e inventar histórias."

M. C. Amorim

 

 

"Uma história épica de grande imaginação e que será, sem dúvida, uma óptima escolha para quem quer passar um bom tempo na companhia duma história encantadora, sem esquecer que é fruto dum autor nacional."

C.

 

"Já há quem fale do teu livro. Uma boa obra, mesmo com uma má divulgação por parte da editora acaba sempre por encontrar o reconhecimento do passa palavra. O tempo vai mostrar o valor daquilo que escreveste. Já tenho algumas prendas para este natal embrulhadas com uma bela história lá dentro."

João Pestana

 

"5 Estrelas!"

Liliana Quadros

 

"Tem tudo o que eu gosto num livro: Acção, romance, fantasia, amizade... è muito bom! recomendo!"

Rui S.

 

"Já li e fiquei surpreendido! Não esperava um livro assim. Este livro é do melhor deste género. Com alguma publicidade podia tornar-se uma caso sério de sucesso."

Artur

"AINDA NÃO ACABEI DE LER ESTA OBRA MAGNÍFICA, MAS ACONSELHO-A A TODOS OS QUE TEM UM FASCÍNIO PELO IMAGINÁRIO."

Cristina Pinto

"O universo está bem descrito e o desenrolar da história é bom. Normalmente tenho fobia a livros portugueses por me obrigarem ou a terem um dicionário ao lado ou a paragens obrigatórias para tentar discernir a mensagem no meio de tanta arte. Na minha opinião o que conta num livro de prosa é a história, o resto são floreados que por muitas vezes só dificultam o conhecimento da mesma.
Este livro, apesar de não ser despido de qualidade literária, não cai no erro de se tornar demasiado pesado."

 LBaixinho

"Enquanto leitor senti-me verdadeiramente sugado pela história levando a que consumisse cada pequeno passo da narrativa de forma deliciosa...fazes detestar a parte em que, por exaustão ou falta de tempo (apenas assim se consegue deixar de ler Goor) , o leitor é obrigado a parar a leitura; A minha parte favorita é, sem duvida, a parte final que é a que considero mais intensa...depois de ler as últimas linhas deste livro mágico apoderou-se de mim um sentimento de curiosidade que chega a ser deveras assombroso. Quero mais, anseio pela cavalgada mística até Goor; Pois quando leio sou um dos Dhorians, vivo a narrativa, sou a narrativa. é esse o traço distintivo dos grandes autores(fazer sonhar os leitores) e tu, Pedro, és um dos grandes! Penso que nem seja necessário referir que te tornaste uma verdadeira referência para mim. Foi um prazer enorme ler Goor...agora consigo apenas pensar em degustar Goor II!"

Roberto Mendes ( Igdrasil ) - editor

"Adorei a forma como escreves, o enredo que criaste, as tuas personagens... Enfim, gostei imenso de tudo!"

Carla Ribeiro - escritora

"mas de todos os livros que li durante o ano, sem duvida alguma “Goor - A Crónica de Feaglar 2“ foi o melhor do ano, melhor de todos, daquele tipo de livro que tenho sempre a mão para uma releitura, e posso indicar com toda confiança como sendo um livro completo."

Bill ( Brasil )

"Goor - A Crónica de Feaglar 2 Há muito tempo não lia com tanto prazer um livro

assim foi com livro “Goor - A Crónica de Feaglar II“ que devorei em poucos dias

logo depois do Natal. É um grande livro e isso não se refere as suas 460 paginas

mas sim pela qualidade encontrada que (surpreendentemente) supera seu antecessor. Durante cada pagina encontramos os mais variados sentimentos

encontramos em cada personagem um pouco de nós

um resquício do que pensamos

virtudes que desejamos e muito mais. Nesse segundo livro seguimos com Rei Feaglar para a grande aventura nas montanhas de Goor

junto a ele vai a rainha Gar-Dena e muitos outros amigos

personagens que nos acompanharam durante o primeiro livro

personagens que acabamos conhecendo

acabamos nos afeiçoando. "

 Marcos Henrique ( Brasil )

 

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Rod Serling

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